MOVIMENTO ESTUDANTIL E COMBATE ÀS OPRESSÕES: REFLEXÕES SOBRE OS REVÉRBEROS DA CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21583/2447-4851.rbeo.2015.v2n2.54

Resumo

Pretende-se perquirir as determinações históricas da crise estrutural do capital, com atenção às suas manifestações específicas na particularidade brasileira. Ao mesmo tempo, intenta-se compreender os desdobramentos do movimento estudantil, evidenciando o passado combativo de suas organizações alinhadas com a agenda de luta da classe trabalhadora em contraste com seu recente recuo e esboroamento. Neste esteio, chama-se a atenção para a projeção alcançada recentemente pelos debates sobre lgbtfobia, machismo e racismo nas contendas políticas, no interior do movimento, sublinhando a necessidade de uma orientação classista nestes debates. Ao fim e ao cabo, busca-se perceber em que medida as mudanças sociais engendradas em diferentes momentos do capitalismo interferem nas organizações estudantis.

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Biografia do Autor

Gabriela Rigueira Cavalcanti, Universidade Federal de Juiz de Fora

Ciências Sociais Aplicadas, Direito.

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Publicado

2016-03-08

Como Citar

RIGUEIRA CAVALCANTI, Gabriela; GUEDES, Leandro Theodoro; CAMPOS, Tainara da Silva. MOVIMENTO ESTUDANTIL E COMBATE ÀS OPRESSÕES: REFLEXÕES SOBRE OS REVÉRBEROS DA CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL. Revista Brasileira de Estudos Organizacionais, Curitiba, v. 2, n. 2, p. 235–248, 2016. DOI: 10.21583/2447-4851.rbeo.2015.v2n2.54. Disponível em: https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/54. Acesso em: 11 set. 2025.

Edição

Seção

Artigos