PARA ALÉM DA SUPERAÇÃO E DO RECOMEÇO: NOVAS PERSPECTIVAS SOBRE MORTE ORGANIZACIONAL, PERDA E LUTO

Emma Bell, Scott Taylor

Resumo


O entendimento quanto à morte organizacional simbólica, um termo usado para descrever eventos que incluem corte de pessoal, encerramento de instalações e fracasso empresarial, é dominado pelos modelos de estágios psicológicos, os quais sugerem superação como solução face a uma perda coletiva. Tal abordagem nega a mudança empírica e conceitual que transformou a compreensão do luto na esfera individual através da teoria dos laços permanentes. Isso é consequência dos elementos a seguir: (i) perspectiva gerencial que enxerga o luto como um problema a ser resolvido; (ii) orientação cultural que constrói relações dualísticas tais como vida e morte, o eu e o outro, emoções positivas e negativas e; (iii) ênfase empírica nas organizações norte-americanas. Ao concluir, apontamos como a perspectiva dos laços permanentes poderia melhorar a compreensão da morte organizacional simbólica enquanto fenômeno cultural fundamental para a construção do significado. 


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DOI: https://doi.org/10.21583/2447-4851.rbeo.2015.v2n1.46

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DOI 10.21583 

eISSN: 2447-4851

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