MOVIMENTO ESTUDANTIL E COMBATE ÀS OPRESSÕES: REFLEXÕES SOBRE OS REVÉRBEROS DA CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL
Resumo
Pretende-se perquirir as determinações históricas da crise estrutural do capital, com atenção às suas manifestações específicas na particularidade brasileira. Ao mesmo tempo, intenta-se compreender os desdobramentos do movimento estudantil, evidenciando o passado combativo de suas organizações alinhadas com a agenda de luta da classe trabalhadora em contraste com seu recente recuo e esboroamento. Neste esteio, chama-se a atenção para a projeção alcançada recentemente pelos debates sobre lgbtfobia, machismo e racismo nas contendas políticas, no interior do movimento, sublinhando a necessidade de uma orientação classista nestes debates. Ao fim e ao cabo, busca-se perceber em que medida as mudanças sociais engendradas em diferentes momentos do capitalismo interferem nas organizações estudantis.
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PDFDOI: https://doi.org/10.21583/2447-4851.rbeo.2015.v2n2.54
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DOI 10.21583
eISSN: 2447-4851