O SER HUMANO NÃO CABE AQUI

Autori

  • Bárbara Cristina Silva Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.21583/2447-4851.rbeo.2019.v6n1.232

Abstract

Tentam mercantilizar a cidade, o modo como nos expressamos e ocupamos o território, mesmo sabendo que a individualidade do ser não cabe nessa lógica. A contradição gera violência não só entre as pessoas, mas do próprio ser consigo mesmo. Desconfiguração. Anonimato. A cidade não é apenas palco para o conflito, a forma que os espaços públicos são produzidos e geridos é fonte de desigualdade e exclusão.

O ofício que as pessoas realizam não diz sobre elas, a vida perde a essência em prol de uma lógica cruel de sobrevivência. Nossa rotina é perpassada pela violência, negamos a nós mesmos e negamos, muitas vezes, a humanidade do outro. Os seres viram peças no cenário cotidiano.  As pessoas não cabem nessa lógica. Trabalho deve ser para criar, construir, ser e permanecer. Ocupar é fazer-se presente. Ocupar é resistir. 

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Pubblicato

2019-05-02

Come citare

SILVA, Bárbara Cristina. O SER HUMANO NÃO CABE AQUI. Revista Brasileira de Estudos Organizacionais, Curitiba, v. 6, n. 1, p. 348, 2019. DOI: 10.21583/2447-4851.rbeo.2019.v6n1.232. Disponível em: https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/232. Acesso em: 28 ago. 2025.