O QUE NOS REVELAM AS CONSTRUÇÕES DISCURSIVAS SOBRE A TRABALHADORA NEGRA PELA ACADEMIA DE ADMINISTRAÇÃO?

Autores/as

  • Amanda Arlinda da Silva Universidade Federal de Outro Preto
  • Ana Flávia Rezende Universidade Federal de Ouro Preto
  • Carolina Machado Saraiva Universidade federal de Ouro Preto http://orcid.org/0000-0002-0846-1528

DOI:

https://doi.org/10.21583/2447-4851.rbeo.2023.v10n3.576

Palabras clave:

Mulher negra, Mercado de trabalho, Racismo, Feminismo negro

Resumen

Esta pesquisa buscou entender como a academia de Administração abordou o tema da mulher negra trabalhadora. A pergunta de pesquisa foi: como os pesquisadores de Estudos Organizacionais no Brasil analisaram a mulher negra no mercado de trabalho? Realizamos um levantamento bibliométrico nas publicações do Congresso Brasileiro de Estudos Organizacionais (CBEO), Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Administração (ENANPAD), Encontro Nacional de Estudos Organizacionais (ENEO) e Seminários de Administração (SEMEAD) entre 2013 e 2020. A análise revelou que a mulher negra trabalhadora foi pouco estudada na academia de Administração, apesar de sua marginalização social e precárias condições de trabalho e educação. Isso indica a falta de foco dos pesquisadores de Estudos Organizacionais na Administração nessa importante questão.

 

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Biografía del autor/a

Amanda Arlinda da Silva, Universidade Federal de Outro Preto

Graduada em Administração pela UFOP

Ana Flávia Rezende, Universidade Federal de Ouro Preto

Doutora pela UFMG. Professora da UFOP.

Carolina Machado Saraiva, Universidade federal de Ouro Preto

Professora da UFOP.

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Publicado

2023-12-30

Cómo citar

SILVA, Amanda Arlinda da; REZENDE, Ana Flávia; SARAIVA, Carolina Machado. O QUE NOS REVELAM AS CONSTRUÇÕES DISCURSIVAS SOBRE A TRABALHADORA NEGRA PELA ACADEMIA DE ADMINISTRAÇÃO?. Revista Brasileira de Estudos Organizacionais, Curitiba, v. 10, n. 3, p. 515–536, 2023. DOI: 10.21583/2447-4851.rbeo.2023.v10n3.576. Disponível em: https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/576. Acesso em: 3 sep. 2025.